A vantagem de se tirar um curso de design, é que pelo caminho ainda se aprende alguma coisa.
Por alguma razão tenho sentido uma espécie de... ok, admito... Medo!... da tipografia. Racionalmente observo e penso nos trabalhos de tipografia com alguma admiração, tendo em conta que não é fácil criar uma imagem cativante e com um mínimo de conceito usando palavras e as linhas estéticas das letras. Mas pegando no lado mais "prático" da coisa, penso que é a dificuldade envolvente que me assusta, e sim, a ignorância no campo tem um papel importante nesta minha cobardia relativa a um dos mais importantes aspectos do design gráfico.
Long story short, tenho sido colocado perante alguns exemplos da cultura tipográfica, e esta sensação mista de amor/ódio revela-se interessante. Para quem está dentro do assunto, sabe (ou fica a saber como eu) que a Helvética, face conhecida, conceituada e controversa da tipografia é alvo de muitas ideias e execuções de muitos designers, e é por isso que trago toda esta análise à caverna. De todas as composições que tenho visto, muitas são interessantes, algumas são fantásticas, mas poucas, ou mesmo nenhuma, conseguiu resumir tão bem um sentimento meu. Ora aqui vai:
Penso que não é necessário explicar o porquê do destaque a esta peça... E para que não seja mal interpretado, tenho em consideração o valor da Helvética e tudo mais, é só mesmo o antagonismo aqui presente que me faz gostar tanto.
Por alguma razão tenho sentido uma espécie de... ok, admito... Medo!... da tipografia. Racionalmente observo e penso nos trabalhos de tipografia com alguma admiração, tendo em conta que não é fácil criar uma imagem cativante e com um mínimo de conceito usando palavras e as linhas estéticas das letras. Mas pegando no lado mais "prático" da coisa, penso que é a dificuldade envolvente que me assusta, e sim, a ignorância no campo tem um papel importante nesta minha cobardia relativa a um dos mais importantes aspectos do design gráfico.
Long story short, tenho sido colocado perante alguns exemplos da cultura tipográfica, e esta sensação mista de amor/ódio revela-se interessante. Para quem está dentro do assunto, sabe (ou fica a saber como eu) que a Helvética, face conhecida, conceituada e controversa da tipografia é alvo de muitas ideias e execuções de muitos designers, e é por isso que trago toda esta análise à caverna. De todas as composições que tenho visto, muitas são interessantes, algumas são fantásticas, mas poucas, ou mesmo nenhuma, conseguiu resumir tão bem um sentimento meu. Ora aqui vai:
Penso que não é necessário explicar o porquê do destaque a esta peça... E para que não seja mal interpretado, tenho em consideração o valor da Helvética e tudo mais, é só mesmo o antagonismo aqui presente que me faz gostar tanto.
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