Quando num top da década aparece GY!BE etre os 10 primeiros, e Radiohead em primeiro, não se pode ignorar a entidade:
(não pelos nomes por si só, mas pelo que se exibe ao considerar dois mundos tão distantes, os que estes nomes representam)
Acrescenta-se assim mais um pit-stop diário aos que a mim me interessam.
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