22/06/10

Band of Horses

Pensei durante um bocado (cerca de um minuto ainda) se fazia um feature, por muito breve que fosse, do bando de cavalos, ou se me dedicava a uma review completa do último álbum. A primeira opção não se justifica pois tenho Band of Horses como uma banda relativamente conhecida que me escapou por culpa própria, e a segunda morre quando não foi o álbum que me trouxe a eles, e no fim de contas o registo na caverna é pelo quão rapidamente fiquei a adorar os mesmos, sem instância em particular responsável por isso.
A banda de Seattle faz um género que gosto de pensar como o combo entre Death Cab For Cutie e My Morning Jacket. É, realmente, tão simples quanto isto, se alguma vez foram imaginadas as mais memoráveis de Death Cab com a voz de Jim James, o mais próximo pode-se encontrar em Band of Horses, em faixas como "The Funeral", do álbum "Everything All The Time" (2006), "Is There a Ghost" de "Cease to Begin" (2007) ou uma favorita, ainda do primeiro, "Marry Song", breves exemplos de um total consistente e que tanto me agrada.
O terceiro e último álbum, "Infinite Arms", marca uma ligeira mudança, semelhante à dos Doves em "Kingdom of Rust", onde ainda se nota o som de marca da banda mas produzido de forma diferente, não tão contido, e devo dizer que só acrescenta a Band of Horses, cada álbum no seu valor distinto. Um exemplo do ligeiro twist pode ser a "Compliments", entre outras, mas deixo mais acessível outra favorita do álbum em questão:

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