Blizzard... Um nome que tem acompanhado a reinvenção de géneros, uma entidade que abomina a produção em massa e cria videojogos únicos e com todo o sucesso e popularidade que se pode imaginar. O segredo é mesmo esse, se formos a analisar as séries que caracterizam a Blizzard são Wacraft, Starcraft, e Diablo que tem o lançamento do seu terceiro título eminente, e é nele mesmo que quero focar a atenção.
Diablo III, à semelhança de qualquer outro título por esta produtora, foi trazido ao mundo com um trailer em full CG, que fez muita gente pensar se estes não se deviam dedicar a um filme totalmente feito neste tipo de media. Claro que existe um certo cepticismo e quem argumente que um trailer daqueles não mostra nada do jogo, mas que é uma bela peça de arte, lá isso é.
Transcendendo o esplendor gráfico, está outra componente que já no primeiro me tinha chamado a atenção. No que toca a música, estes amigos não se poupam, e se tivesse que resumir a minha ideia de Diablo III num vídeo, este seria o indicado:
Diablo III, à semelhança de qualquer outro título por esta produtora, foi trazido ao mundo com um trailer em full CG, que fez muita gente pensar se estes não se deviam dedicar a um filme totalmente feito neste tipo de media. Claro que existe um certo cepticismo e quem argumente que um trailer daqueles não mostra nada do jogo, mas que é uma bela peça de arte, lá isso é.
Transcendendo o esplendor gráfico, está outra componente que já no primeiro me tinha chamado a atenção. No que toca a música, estes amigos não se poupam, e se tivesse que resumir a minha ideia de Diablo III num vídeo, este seria o indicado:
Soundtrack original, e exemplos das várias vertentes de artwork que compõem o jogo, aqui todos compactos e a deixar água na boca. Se alguém pertence ao restrito grupo dos que ainda não viram o trailer, que faça o favor de o ver que está a perder uma grande coisa, mesmo que não ligue ao franchise.
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