Há uns tempos coloquei aqui um trabalhinho para a universidade, um cartaz publicitário que apresentava um leitor de mp3 idealizado de raiz. Chamei-lhe de "U.Media", e faz sentido porque contém uma banda em forma de U substituível, e transmite uma ideia mais pessoal do objecto postas as semelhanças com a palavra "you". Hoje, a ver televisão, apercebi-me do pouco de errado que esse título tem, vi agora porque é que deveria ter procurado alternativas.
Já viram o novo concurso... evento... ou lá o que aquilo é... anunciado na rtp1? "Portugal Dance Awards" é como se chama aquela treta...
Tenho sido bombardeado com algum nacionalismo desde que entrei no curso, e verdade seja dita, neste ramo é extremamente necessário. Vejo quantidades alarmantes e exemplos cruciais (como este na comunicação social) da tentativa desesperada de expandir um projecto, um negócio, rotulando-o com estereótipos e na língua inglesa. Concordo que muitas coisas, realmente, são facilitadas quando idealizadas noutra língua, mas isso é porque se trata de uma língua simplificada.
Portanto deduzem-se duas coisas: A primeira é mesmo a preguiça, a incapacidade de apostar no inexplorado e fazer valer. A segunda, a hipocrisia (tinha que vir, mas é verdade...) Andou nas bocas do povo, e vai continuar, o acordo gramatical, e se eu me cansei de ouvir protestos dos quais partilhava, no entanto quando envolve dinheiro há que escrever numa língua toda cool.
Pronto, já está...
Tenham um bom fim de semana, e os seguidores que fiquem atentos a esta noite!
Já viram o novo concurso... evento... ou lá o que aquilo é... anunciado na rtp1? "Portugal Dance Awards" é como se chama aquela treta...
Tenho sido bombardeado com algum nacionalismo desde que entrei no curso, e verdade seja dita, neste ramo é extremamente necessário. Vejo quantidades alarmantes e exemplos cruciais (como este na comunicação social) da tentativa desesperada de expandir um projecto, um negócio, rotulando-o com estereótipos e na língua inglesa. Concordo que muitas coisas, realmente, são facilitadas quando idealizadas noutra língua, mas isso é porque se trata de uma língua simplificada.
Portanto deduzem-se duas coisas: A primeira é mesmo a preguiça, a incapacidade de apostar no inexplorado e fazer valer. A segunda, a hipocrisia (tinha que vir, mas é verdade...) Andou nas bocas do povo, e vai continuar, o acordo gramatical, e se eu me cansei de ouvir protestos dos quais partilhava, no entanto quando envolve dinheiro há que escrever numa língua toda cool.
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Tenham um bom fim de semana, e os seguidores que fiquem atentos a esta noite!
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